sábado, 26 de maio de 2018


População paulistana contribuiria para a despoluição do Rio Tietê

Rios e parques foram avaliados como importantes recursos para qualidade de vida na cidade e valorização indireta dos imóveis


Fonte: ZAP em Casa


O rio Tietê é umas das primeiras paisagens para quem chega em São Paulo. Com 56 metros de largura e 26 km de leito canalizado dentro de São Paulo, o rio não é uma paisagem agradável. Com cheiro de esgoto e o aspecto sujo mostram que o rio está morto.

Segundo pesquisa realizada pelo Grupo ZAP Viva Real, 68% dos entrevistados aceitaria pagar alguma contribuição mensal (21% até R$ 5; 25% de R$ 10 a R$ 20; 22% acima de R$ 20) para o melhor cuidado do rio Tietê. Os outros 32% entendem que a despoluição deve ser financiada pelos impostos já pagos pelos contribuintes.

    Rio Tietê (Foto: Shutterstock)

A pesquisa mostra que além de oferecer mais bem-estar (92% dos respondentes afirmam se incomodar com o odor e coloração dos rios poluídos da cidade), 82% dos entrevistados afirmam que se o rio mais próximo de seu imóvel fizesse parte de um programa de despoluição, sua casa ou apartamento automaticamente seria valorizado.

Com 363 entrevistados sobre o impacto que parques trazem para a cidade de São Paulo. Os resultados mostram que 97% dos ouvidos apontam potencial de melhoria para todos os parques da capital paulistana e que 62% costumam frequentar as áreas verdes das regiões onde residem. Por isso, 60% dos entrevistados acreditam que, com revitalizações nestes locais de lazer, os imóveis próximos tenderiam a valorizar, em média, 19%.

“Ao fazermos esta análise, identificamos potencial de arrecadação relevante para a revitalização de parques e rios paulistanos – o que pode refletir, ainda, em aumento de bem-estar a todos que moram e passam pelos rios da cidade”, aponta Lucas Vargas, CEO do Grupo ZAP Viva Real. Nesse sentido, 44% das pessoas entrevistadas não pagariam nada a mais para a revitalização dos parques, mas 56% fariam uma contribuição voluntária para melhorar essas áreas. E, do total de pessoas que pagariam, 73% contribuiria com até R$ 5.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Caixa volta a financiar 70% do valor dos imóveis usados

A linha Pró-Cotista havia sido suspensa em junho do ano passado

Fonte: ZAP em Casa


Na última terça-feira (2), a Caixa Econômica Federal anunciou a volta do crédito imobiliário Pró-Cotistas. Vale lembrar que essa é uma das linhas mais baratas oferecidas pelo banco, mas havia sido suspensa em junho do ano passado.

Uma outra novidade é que a instituição voltou a aumentar o financiamento de 50 para 70% dos imóveis usados. Dessa forma, a exigência da entrada para financiar um imóvel dessa categoria, diminuiu de 50 para 30%. Quem for adquirir uma unidade nova, foi mantido o percentual de 80% do financiamento.


Linha Pró-Cotista

É bom lembrar, que a linha pró-cotista é a que atualmente cobra os menores juros, isso se você não faz parte do programa Minha Casa Minha Vida. O banco informou ainda que a modalidade foi reaberta na última terça-feira para os clientes que atendem aos critérios estabelecidos pelo Conselho Curador do FGTS.

Essa modalidade de crédito é voltada para os trabalhadores com conta de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e oferece taxas de juros que varia de 7,85% a 8,85% ao ano. Para ter acesso a essa modalidade, você precisa compro var, no mínimo, 36 meses de trabalho sob o regime do FGTS, não necessariamente consecutivos, ou o saldo em conta vinculado, de no mínimo 10% do valor da avaliação do imóvel. Além disso, você não pode se proprietário de imóvel no município ou região metropolitana onde mora ou trabalha e nem ser detentor de nenhum financiamento no SFH em qualquer parte do País, seja imóvel novo ou usado.

Vale ressaltar que o empréstimo pode ser pago em até 30 anos, se for um bem de até R$ 950 mil em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal, e nos demais estados o teto é de R$ 800 mil.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Cuidado ao fazer alterações na varanda para não descumprir as normas do condomínio

Regras pretendem garantir a harmonia da fachada e é preciso ter conhecimento dos tipos de mudança que são permitidos

Fonte: ZAP em Casa

Muitas vezes, proprietários de apartamentos sentem a necessidade de trocar a cor da parede para dar uma renovada na decoração. Parece algo simples, porém, se a parede em questão fica na varanda, é preciso cuidado. Na verdade, qualquer alteração que deseje realizar neste tipo de ambiente merece atenção especial. Cada condomínio tem uma série de regras impostas para garantir a harmonia estética da fachada e o não cumprimento pode gerar uma dor de cabeça enorme. Portanto, fique atento ao que diz a convenção do condomínio para evitar problemas no futuro.

De acordo com o Código Civil, são deveres do condômino não alterar a forma e cor da fachada, das partes e esquadrias externas. A fachada corresponde à área externa que forma o visual do condomínio, como sacadas, paredes externas, esquadrias, janelas e portões de entrada e saída do prédio, por exemplo. Para que qualquer alteração seja realizada, é preciso passar pela convenção do condomínio. “Em caso de execução de alterações em local com proibição, as sanções serão acatadas e de responsabilidade do proprietário, estando sujeito às penalidades previstas no regimento interno do condomínio”, afirma a arquiteta Ira Oliveira.


(Foto: Shutterstock)

Quando um cliente solicita ao arquiteto uma reforma na varanda ou em qualquer outro cômodo que venha a acarretar em alteração da fachada de um edifício, a primeira providência é saber se o arquiteto que desenvolveu o projeto arquitetônico do edifício permite a intervenção na fachada do dele e, em seguida, deve-se solicitar a convenção do condomínio”, explica a arquiteta Carla Siqueira. “Neste documento estão contidas as regras para este tipo de obra (quando permitida), que mudam de acordo com cada condomínio. Algumas convenções proíbem totalmente, outras são mais flexíveis”, completa.

Ainda assim, hoje em dia, já existe um consenso e liberação para algumas mudanças através de assembleias. As mais comuns dão conta do envidraçamento da sacada e instalação de ar-condicionado. “Em alguns edifícios é proibida qualquer alteração de fachada. Em contrapartida, existem condomínios que são normatizados, ou seja, possuem um padrão de esquadria para fazer o fechamento da varanda e/ou permitem até a instalação de revestimentos, área gourmet, entre outras coisas”, afirma Carla.

(Foto: Shutterstock)

A questão é que a ideia do espaço integrado voltou a ganhar força. Desta forma, as varandas vêm sendo incorporadas na ambientação da sala. “Por várias razões essa modificação estrutural da planta do apartamento tem sido muito usual. O que define essa alteração pode ser o tamanho dos ambientes que integrados podem ser mais bem aproveitados, o uso da varanda como espaço gourmet numa extensão da sala ou mesmo eliminando o uso como varanda, gerando um espaço único de sala”, argumenta a Ira.

Quando há a integração dos ambientes, é bastante comum que a varanda seja fechada por uma cortina de vidro. “Nestes casos, o condomínio já tem um modelo estabelecido e aprovado pelo arquiteto e pelo condomínio. Normalmente as cortinas de vidro no mesmo padrão das esquadrias do edifício são utilizadas pelos proprietários que se dispuserem a fechar as suas varandas”, ressalta a arquiteta do escritório Ira Oliveira Arquitetura e Interiores, que completa que os modelos variam de prédio para prédio.



(Foto: Shutterstock)

Caso a ideia seja evitar maiores transtornos e problemas com o condomínio, existem possibilidades de fazer alterações na decoração sem correr o risco de mudar qualquer característica da fachada. “Um ponto que pode ser explorado é trabalhar bem os móveis, explorando a questão estética e funcional do espaço, tirando partido de textura e cores de acordo com a necessidade e desejo do cliente”, sugere Carla Siqueira. Outra sugestão é a de usar a varanda para criar um ambiente mais verde. “A proposta de um jardim, seja vertical ou não, também é uma opção barata e com um efeito incrível, trazendo ao ambiente um aconchego e proximidade com a natureza, que também é uma tendência na decoração”, conclui.


(Foto: Shutterstock)
























quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Pegboards garantem organização de forma prática, funcional, barata e criativa

Painéis perfurados servem para dar apoio para a fixação e instalação de diversos objetos e podem estar presentes em qualquer ambiente

Fonte: ZAP em Casa

A decoração está sempre se reinventando, buscando soluções práticas e baratas para imóveis cada vez menores e para orçamentos cada vez mais apertados. Mas isso não é sinônimo de falta de zelo com a ambientação da casa. Pelo contrário. Um pouco de criatividade pode ser capaz de deixar a decoração moderna, funcional e mais personalizada e isso tudo sem gastar muito dinheiro. Os pegboards são um bom exemplo para deixar a casa organizada com praticidade e a baixo custo. Os painéis perfurados que servem para dar apoio para a fixação e instalação de diversos objetos já são tendência para quem busca soluções práticas, baratas e funcionais. Além disso, basta ter inspiração e criatividade para usar o objeto em qualquer ambiente da casa.

Antes usado na indústria, comércio e oficinas, hoje os pegboards já fazem parte com frequência da decoração da casa. Ele ajuda a deixar tudo mais organizado e visível sem ocupar muito espaço e também sem pesar no bolso. “Hoje ele passou a ser utilizado na decoração de maneira criativa. A placa, que é perfurada de forma uniforme, serve para pendurar qualquer tipo de utensílios, desde acessórios a peças mais robustas, como suportes para bicicletas e muito mais que for necessário”, explica a arquiteta Neide Cirne. 

(Foto: Reprodução/Pinterest)

Dentre as vantagens, os pegboards são muito versáteis e têm um ótimo custo benefício. Além disso, eles trazem um toque de personalidade e estilo à decoração. “A utilização deles deverá ser direcionada para quem quer fazer uma decoração mais prática, sem elementos de grande valor, por se tratar de um material mais descontraído”, revela Neide Cirne. Além disso, a variedade também se dá pelo tipo de material a ser empregado. “Os painéis são facilmente encontrados no varejo, podendo ser de madeira, metal ou de Eucatex. Não existe um melhor que o outro, o que vai determinar qual o material ideal é o local onde será aplicado”, afirma a arquiteta Carla Siqueira.

(Foto: Reprodução/Pinterest)

A criatividade é o limite para o uso dos pegboards na decoração, principalmente porque eles podem ser aplicados de diversas formas. “O painel pode ser utilizado em qualquer área da casa. Usando a criatividade e o bom gosto, as placas podem ser customizadas para qualquer espaço, sendo recortadas de tamanhos diferentes e pintadas, tudo de acordo com o gosto e o estilo do usuário”, destaca Carla Siqueira. “Cheio de funcionalidade, é ótimo para organização de áreas como, closet (acessórios, cintos, bijuterias, bolsas..), escritórios , quarto de adolescentes (painel de recado, porta livros, porta canetas…) e quarto de crianças (pendurar cesto de brinquedos, brinquedos, bicicletas…), o pegboard consegue deixar todos os elementos em ordem e com ótimo apelo estético”, complementa. 

(Foto: Reprodução/Pinterest)

Os pegboards também têm espaço garantido em outros ambientes da casa. Na cozinha, por exemplo, podem ser um coringa como suporte para utensílios domésticos, horta, prateleiras para potes e porta-temperos. “Como elemento decorativo, o pegboard pode ser utilizado para pendurar quadros e outros objetos, formando uma galeria que poderá ser modificada a gosto da pessoa e em qualquer tempo, interagindo com as diversas fases da sua vida”, ressalta Neide Cirne. E as ideias não param por aí. “Outra sugestão é a composição com os furinhos, que permitem o bordado com ponto de cruz, decorando de forma charmosa qualquer ambiente com desenhos criativos”, acrescenta a arquiteta. 

(Foto: Reprodução/Pinterest)

(Foto: Reprodução/Pinterest)

(Foto: Reprodução/Pinterest)

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Saiba como viver bem em um apartamento de 10 metros quadrados

Soluções inteligentes para o ambiente interno e áreas compartilhadas garantem o bem-estar de quem vai morar no menor imóvel da América Latina


Fonte: ZAP em Casa


Todo dia você manobra para frente e para trás tentando encaixar seu carro na garagem do condomínio e, quando consegue, sente aquela dificuldade de sair de dentro dele por conta do veículo do vizinho ao lado. Uma vaga de garagem de tamanho médio deve ter cerca de 10 metros quadrados. E parece pouco para os padrões atuais de tamanhos de carros. Agora, imagine morar em um imóvel com o mesmo espaço disponível para estacionar seu automóvel. A impressão inicial pode ser a de desconforto. Mas o apartamento de 10 metros quadrados, que está sendo lançado pela construtora e incorporadora Vitacon no bairro de Higienópolis, em São Paulo, oferece soluções que estendem a área privativa do imóvel com ambientes compartilhados. Dependendo da proposta de vida, é possível, sim, viver com conforto no menor apartamento da América Latina.

O mercado imobiliário tem aderido à tendência de apartamentos cada vez menores, principalmente depois que a recessão na economia brasileira se agravou. “O preço do metro quadrado se tornou algo impeditivo. Com o valor final mais em conta, é interessante porque facilita o financiamento e cabe no orçamento de mais pessoas. É uma forma de democratizar o sonho da casa própria”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP). O menor apartamento da América Latina custa R$ 99 mil, ou seja, R$ 9.900 por metro quadrado. O valor gira em torno da média de preços de imóveis em Higienópolis, que é de R$ 9.722,22, de acordo com o índice FipeZAP para julho. Já o preço médio em São Paulo para o mesmo mês era de R$ 8.680.



Projeção de como vai ficar o empreendimento da Vitacon (Foto: Divulgação/Vitacon)

A ideia é que o mercado disponibilize, cada vez mais, imóveis para cada fase da vida dos consumidores e isso agrega desde os apartamentos menores aos maiores. “Um estudante, alguém que trabalha durante a semana em São Paulo ou um recém-divorciado, por exemplo, pode começar em um imóvel de 10 metros quadrados e depois espera-se que eles evoluam e vão mudando para outros maiores”, pondera Alexandre Frankel, CEO da Vitacon. O empreendimento da construtora, inclusive, conta com 111 imóveis, que vão de 10 a 77 metros quadrados. Além disso, pesa também a questão da qualidade de vida. Compensa morar em um apartamento menor, mas em uma localização que evite maiores deslocamentos no dia a dia porque aguega trabalho, saúde, educação e serviços por perto. “A pessoa acaba não gastando horas no trânsito. Já ouvimos relatos de gente que passa a ir a pé para o trabalho e agradece por poder passar mais tempo com os filhos”, conta o executivo.



O empreendimento é o menor apartamento da América Latina (Foto: Divulgação/Vitacon)

Extensão

Quando se deseja calcular o número de pessoas que se aglomeram em um bloco de carnaval, numa passeata ou em qualquer evento que reúna uma multidão, estima-se uma média de três pessoas para cada metro quadrado. Isso significa que no apartamento considerado o menor da América Latina caberiam 30 pessoas de uma só vez. Mas imagine todos de pé, sem muito espaço para se mexer e precisando compartilhar um único banheiro. Soa desconfortável. Por isso, o empreendimento da Vitacon, que está em fase de lançamento e tem previsão de entrega para setembro de 2019, oferece espaços compartilhados que servem como extensão do imóvel. Os convidados podem ser recebidos em um lounge, por exemplo.




Na área comum, ainda haverá cozinha, cinebar, lavanderia, bicicletário e co-working, que é um escritório compartilhado. “Teremos também um espaço com ferramentas e um ambiente com geladeira para guardar as entregas. Todo mundo hoje faz compra online e podemos deixar os produtos refrigerados até a pessoa chegar em casa”, explica Alexandre Frankel.
Soluções


O ideal é alcançar ideias bem pensadas para que elas se tornem soluções para ampliar os espaços dentro do apartamento (Foto: Divulgação/Vitacon)

Já dentro do imóvel, para garantir mais conforto, o ideal é alcançar ideias bem pensadas para que elas se tornem soluções para ampliar os espaços dentro do apartamento de 10 metros quadrados. “Em vários países, como no Japão, já se usa muito essa arquitetura minimalista. O importante é planejar, ter ajuda de um especialista para que ele possa aproveitar ao máximo algumas soluções que pessoas leigas muitas vezes não conseguem ver. Mas que nesse espaço pequeno são muito necessárias”, diz a arquiteta Renata Inojosa.



Na área comum, ainda haverá cozinha, cinebar, lavanderia, bicicletário e co-working, (Foto: Divulgação/Vitacon)

As ideias podem, inclusive, ser bem simples, mas que vão garantir um bom resultado. “Podem ser soluções mínimas, como um baú embaixo da cama, utilizar bem os espaços aéreos ou móveis que se transformam”, detalha a arquiteta. Porém, é importante ressaltar que tudo depende do gosto de cada um. “Tem gente que gosta de ambientes mais claros e outras de mais escuros. Mas, se você quer mesmo ampliar o espaço, cores mais claras, móveis mais leves, coisas mais suspensas do chão, boa iluminação, coisas mais lineares e alongadas e espelhos dão a sensação de o ambiente estar mais leve”, acrescenta Renata Inojosa.


Na área comum, ainda haverá cozinha, cinebar, lavanderia, bicicletário e co-working, (Foto: Divulgação/Vitacon)

quarta-feira, 9 de agosto de 2017



Saiba como incluir as luminárias industriais em qualquer ambiente

Novo hit da decoração é versátil e merece destaque

Fonte: ZAP em Casa

Tijolos, tubulações aparentes, madeira, metal, concreto, acessórios em cobre e luminárias em forma de pendentes… se você é aficcionado por decoração, provavelmente em suas buscas por referências na internet já se deparou com ambientes que uniam a maior parte destes elementos em um só lugar. Mas, o que talvez você não saiba é que a junção de todos eles forma o que é conhecido como estilo industrial.

Esse tipo de décor nasceu em Nova York, entre 1950 e 1970, quando as pessoas passaram a transformar galpões e estúdios em moradias. Desde aquela época, uma das principais referências do industrial são as luminárias, que hoje, com a popularização do estilo, ganharam praticamente todos os ambientes da casa.

Uma das principais referências do industrial são as luminárias, que hoje, com a popularização do estilo, ganharam praticamente todos os ambientes da casa (Foto: Reprodução/Pinterest)

Conforme explica a arquiteta Renata Bertoni, do escritório RB Archdesign, o ideal é que as luminárias industriais realmente remetam às fábricas, sendo apresentadas como pendentes ou trilhos: “elas são geralmente fabricadas em metal, sendo eles alumínio, ferro ou aço, e podem ou não ter acabamento em tinta. Muitas vezes, elas são lixadas para terem aspecto de que vieram de uma fábrica abandonada”.

Mas a boa notícia é que para incluir esse item na decoração da sua casa, você não precisa que o local seja inteiramente projetado no estilo industrial. Roberta Fermann, profissional da Renova Arquitetura Express, conta que em qualquer ambiente elas podem ocupar o lugar de destaque: “numa sala de jantar mais clean e moderna, por exemplo, fazer uso de uma peça como esta deixa o ambiente aconchegante e dá destaque para a mesa de jantar”.

Mas a boa notícia é que para incluir esse item na decoração da sua casa, você não precisa que o local seja inteiramente projetado no estilo industrial (Foto: Reprodução/Pinterest)

Para completar, ela explica que o tom da iluminação também tem muito a agregar ao objeto e ao espaço: “a iluminação é normalmente feita com lâmpada amarela, o que dá muito mais conforto, além de não distorcer as cores. As luminárias com filamento também estão super em alta. Além de lindas, podem ser dimerizáveis (com regulagem da intensidade do brilho), o que possibilita fazer cenas nos ambientes”.

Ainda sobre o tom da iluminação, vale ressaltar que cada ambiente se adequa melhor a uma cor específica de lâmpada, já que elas podem valorizar ou destruir uma decoração. Conforme Renata Bertoni explica, ambientes como quarto e sala pedem lâmpadas amarelas, que “despertam sensação de conforto e provocam o bem-estar”. A luz branca é mais indicada para cozinhas, banheiros, escritórios e lavanderias: “o branco, por ser claro, remete a um ambiente clean (limpo)”, finaliza a arquiteta.
Numa sala de jantar mais clean e moderna, por exemplo, fazer uso de uma peça como esta deixa o ambiente aconchegante e dá destaque para a mesa de jantar (Foto: Reprodução/Pinterest)

Já para os pendentes e spots em si, essa regra não se aplica, ao contrário do que muitos pensam, eles não se restringem à iluminação da mesa de jantar ou de bancadas de cozinha. “No lavabo, por exemplo, fica lindo colocar o pendente em uma lateral da bancada, torna-se quase que um objeto de arte”, exemplifica a também arquiteta Roberta Fermann.

Isso é, para o quarto, para a sala de estar, hall de entrada, varanda ou escritório, as luminárias industriais estão liberadas, basta seguir as dicas acima que o acerto é garantido.


Já para os pendentes e spots em si, essa regra não se aplica, ao contrário do que muitos pensam, eles não se restringem à iluminação da mesa de jantar ou de bancadas de cozinha (Foto: Reprodução/Pinterest)


Isso é, para o quarto, para a sala de estar, hall de entrada, varanda ou escritório, as luminárias industriais estão liberadas (Foto: Reprodução/Pinterest)

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Saiba como utilizar o detergente de forma eficaz na limpeza da casa


Descubra quais são os tipos do produto e para que servem cada um

Fonte: ZAP em Casa


Fazer uma faxina completa em casa não requer um grande kit de produtos de limpezas, muito menos itens sofisticados e ultramodernos. O bom e velho detergente, por exemplo, é um poderoso aliado da higienização doméstica, pois possui versões variadas, podendo ser usado em diferentes superfícies e encontrado em valores que atendem a todos os bolsos.

Antes de mais nada, é importante saber quais são os tipos de detergentes existentes no mercado e para que servem cada um deles. Segundo explica a personal organizer Bárbara Volnei, são quatro:

Detergentes Biodegradáveis

O detergente é um poderoso aliado da higienização doméstica (Foto: Shutterstock)

Eles têm esse nome por serem passíveis de degradação pelos micro-organismos presentes nas águas. Os detergentes se tornam biodegradáveis quando é reduzida a quantidade de fosfato presente no detergente. Lembrando que apenas os detergentes em gel, utilizados para lavar louça, são biodegradáveis. Os sabões em pó e em barra permanecem na natureza ainda por um longo período de tempo, por este motivo, necessitam de um tratamento prévio antes do descarte.

Detergente Neutro

Possui versões variadas, podendo ser usado em diferentes superfícies (Foto: Shutterstock)

É o mais utilizado na limpeza do dia a dia em residências e não agride o piso.

Detergente Ácido

O detergente pode ser encontrado em valores que atendem a todos os bolsos (Foto: Shutterstock)

É indicado para limpeza pesada, como sujeiras causadas no pós-obra (cimento, óleos, graxas, etc).

Detergente Alcalino

Remove todo tipo de sujidade, com exceção das de origem mineral. Deve ser usado com cuidado para não agredir o piso.
Ainda de acordo com Bárbara, existe um outro ponto a se atentar sobre os detergentes: o seu PH. Ele influencia diretamente na identificação de qual produto é mais indicada para cada tipo de superfície. “Por exemplo: neutro (PH estabilizado em 7): para retirada de sujidades como pó e poeira, e outros resíduos; ácido (PH entre 0 e 7): ideal para limpeza de ferrugem, sangue, cimento, terra; alcalino (PH entre 7 e 14): limpeza de sujidades como gordura de origem animal ou vegetal (frituras, molhos, óleos, graxas, etc)”, indica ela.
Uma das grandes vantagens dos detergentes é seu poder de economia, já que com pouca quantidade do produto é possível fazer uma limpeza eficaz (Foto: Shutterstock)

Mas, além de verificar o PH do detergente que você vai comprar e seguir as dicas acima, é imprescindível ler as instruções da embalagem antes de iniciar a limpeza, assim, não corre o risco de estragar nenhuma área, é o que aconselha a também personal organizer Rafaela Oliveira: “produtos com cloro devem ser evitados em superfícies como: granito, mármore e pisos com coloração. É muito importante também saber usar produtos com cloro, pois do contrário podem manchar uma determinada superfície para sempre. Detergentes de louça concentrados são perfeitos na limpeza e mais seguros”.
Para Rafaela, uma das grandes vantagens dos detergentes é seu poder de economia, já que com pouca quantidade do produto é possível fazer uma limpeza eficaz: “produtos de limpeza concentrado são ideais para serem diluídos em água. Tem também os produtos de limpeza em embalagens comuns e em borrifadores (estes são mais econômicos, pois há menos desperdício na hora da aplicação). Detergentes de louças concentrados são mais fortes e com apenas algumas gotinhas dão conta da lavagem das louças de forma eficiente”.
A economia do produto também se dá pelo uso consciente na hora da limpeza. Isso é, a quantidade de detergente e a espuma que ele fizer não vão ditar a qualidade da higienização. Pelo contrário, o excesso de produto pode deixar a superfície sem brilho e manchada. Por isso, além de fazer a diluição em água, é importante retirar toda a solução da área limpa com um pano úmido, dessa forma a limpeza será completa e bem feita!